Lista de títulos sobre morfologia e outros assuntos de interesse.
ALVAR, M. & POTTIER, B. Morfología histórica del español. Madri: Gredos, 1983.
ALVES, I. M. Neologismo: criação lexical. Rio de Janeiro: Ática, 1990.
ALVES, I. M. et al. (Org.). Estudos lexicais em diferentes perspectivas. Vol. I. São Paulo : FFLCH/USP, 2009. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dlcv/neo/livros/IVCOLOQUIO.pdf
ALVES, I. M. et al. (Org.). Estudos lexicais em diferentes perspectivas. Vol. II. São Paulo : FFLCH/USP, 2010. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dlcv/neo/livros/EstLexDifPerspvolII.pdf
ARONOFF, M. Word formation in Generative Grammar. Cambridge/ Massachusets: MIT, 1976.
BARBOSA, M. A. Léxico, produção e criatividade. Processos do neologismo. 2 ed. São Paulo: Global, 1990.
BASÍLIO, M. Estruturas lexicais do português. Petrópolis: Vozes, 1980.
__________. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1987.
__________. Formação de classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.
__________. O estudo da morfologia no português falado: condições de produtividade e condições de produção. In: CASTILHO, A.T. Gramática do português falado. Vol. III: as abordagens. Campinas: Unicamp, 1993. P. 364 - 372.
BLUTEAU, R. Vocabulário portuguez e latino. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesus, 1712-1728.
BRÉAL, M. Ensaio de semântica. Trad. Eduardo Guimarães. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992.
BRUNSWICK, H. (Coord.). Diccionario da antiga linguagem portuguesa. Lisboa: Lusitana s.d..
CÂMARA Jr., J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
CASTRO, I. (Org.). Curso de história da língua portuguesa: leituras complementares. Lisboa: Universidade Aberta, 1991.
CAVALIERE, R. Fonologia e morfologia na gramática científica brasileira. Niterói: EDUFF, 2000.
COROMINAS, J. Diccionario crítico etimológico de la lengua castellana. Madri: Gredos, 1954.
COSERIU, E. Formen und Funktionen. Tübigen: Niemeyer, 1987.
__________. Principios de semántica estructural. Madri: Gredos, 1977.
ELSON, B. & PICKETT, V.. Introdução à morfologia e à sintaxe. Tradução de Aryon D. Rodrigues e outros. Petrópolis: Vozes, 1973.
ERNOUT, A. Les adjectifs latins. Colletion Lingistique. LIV. Paris: Société de Linguistique de Paris, 1949.
FARIA, E. Vocabulário latino-português: significação e história das palavras agrupadas por famílias segundo os programas atuais. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1943.
FREITAS, H. R. Princípios de morfologia. Rio de Janeiro: Presença, 1981.
GUILBERT, L. La créativité lexicale. Paris: Larousse, 1975.
HECKLER, E.; BACK, S & MASSING, E. Dicionário morfológico da língua portuguesa. São Leopoldo: Unisinos, 1984, 5v.
_______________________________. Estrutura das palavras: famílias, morfologia análise, origem. São Leopoldo: Unisinos, 1994.
HOLTUS, G. et alli (org.) Lexikon der romanistischen Linguistik. Tübingen: Max Niemeyer, 1983.
HOUAISS, A. & VILLAR, M. (Org.). Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Versão1. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. CD.ROM, v. 1.0.
KEHDI, V. Morfemas do português. São Paulo: Ática, 2001.
LAPA, M. R. Vocabulário galego-português, tirado da edição crítica das cantigas d’escarnho e de mal dizer. Coimbra: Galáxia, 1965.
LOBATO, L. M. P. (Org.) A semântica na lingüística moderna: o léxico. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
MAIA, C. de A. História do galego português. Coimbra: Calouste Gulbenkian, 1986.
MASSINI-CAGLIARI, G.; BERLINCK, R. de A.; GUEDES, M. & OLIVEIRA, T. P. de. Trilhas de Mattoso Câmara e outras trilhas: fonologia, morfologia, sintaxe. Série Trilhas Lingüísticas nº 12. Araraquara: UNESP, 2007.
MATTOS E SILVA, R. V. A língua portuguesa em perspectiva histórica: Do português europeu para o português brasileiro: algumas questões. Salvador: ABRALIN, 1999.
____________________. O português arcaico. Morfologia e Sintaxe. São Paulo: Contexto, 1993.
MAURER JR., T. H.. Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1959.
MEYER-LÜBKE, W. Romanisches etymologisches Wörterbuch. 6 unveränderte Auflage. Heidelberg: Carl Winter, 1992, c. 1935.
MONTEIRO, J. L. Morfologia portuguesa. Campinas: Pontes, 2002.
PENA, J. Usos anómalos de los sustantivos verbales en el español actual. Anejo 6 de Verba, Santiago de Compostela: Universidad de Santiago de Compostela, 1976.
______. La relación derivativa. ELUA, nº 17, 505-517, 2003.
______. Nombres deverbales con lectura deadjetival. In: Luis Santos Río, Julio Borrego Nieto, Juan Felige García Santos, José J. Gómez Asencio y Emilio Prieto de los Mozos (eds.), Palabras, norma, discurso. En memoria de Fernando Lázaro Carreter. Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca, 881-896, 2005.
______. El cambio morfológico en el interior de las series de derivación. Revista de Investigación Lingüística, nº 11, Murcia: Universidad de Murcia, 233-248, 2008.
PIEL, J. M. Estudos de lingüística histórica galego-portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989.
__________. Miscelânea de etimologia portuguesa e galega. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1953.
PHARIES, D. Diccionario etimológico de los sufijos españoles. Madri: Gredos, 2002.
RIO-TORTO, G. M. Formação de palavras em português: aspectos da construção de avaliativos. Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1993.
_______________. Morfologia derivacional: teoria e aplicação ao português. Coleção Lingüística nº 12. Porto: Porto Ed., 1998.
_______________. Nomes e verbos em português. Porto: Almedina, 2004.
ROCHA, L. C. de A. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
SAID ALI, M. Gramática histórica da língua portuguesa. Edição revisada por Mário Eduardo Viaro. São Paulo: Melhoramentos/ UNB, 2001.
SANDMANN, A. J. Formação de palavras no português brasileiro contemporâneo. Curitiba, Scientia et Labor: Ícone, 1988.
______________. Competência lexical. Produtividade, restrições e bloqueio. Curitiba: UFPR, 1991.
______________. Morfologia geral. São Paulo: Contexto, 1991.
SILVA NETO, S. da. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Presença/MEC, 1957.
TAGLIAVINI, C. Origine delle lengue neolatine. 2a ed. Bolonha: Riccardo Pàtron, 1952.
TEKAVCIC, P. Grammatica storica dell' italiano. Volume III: Lessico. Bolonha: Società ed trice il Mulino, 1972.
TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
ULLMAN, S. Semântica: uma introdução à ciência do significado. Trad. J. A. Osório Mateus. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1977.
VIARO, M. E. Para um estudo da semântica sincrônica dos sufixos derivacionais em português do século XIII. Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo. Taubaté: Unitau, 2003.
____________. Por trás das palavras: manual de etimologia do português. São Paulo, Globo, 2004.
____________. Problemas de morfologia e semântica histórica do sufixo –eiro. Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo. São Carlos: UFSCar, 2005.
____________. Os sufixos portugueses em uma visão diacrônica. Anais do Cellip. Londrina: UEL, 2004. CD-ROM.
____________. Estudo diacrônico da formação e da mudança semântica dos sufixos -eiro/-eira na língua portuguesa. In: MASSINI-CAGLIARI, G. et alii (org) Trilhas de Mattoso Câmara e outras trilhas: fonologia, morfologia, sintaxe. São Paulo, Cultura Acadêmica, Série Trilhas lingüísticas n. 12, 2007, p. 45-84.
____________. Reconstrução lexical do português antigo paulista. Revista do GEL, Araraquara, v. 04, 2007, p. 39-53.
____________. Problemas de morfologia e semântica histórica do sufixo -eiro. Estudos Lingüísticos, São Paulo, v. 35, 2006, p. 1443-1452.
____________. Relação entre produtividade e freqüência na produção do significado. Estudos Lingüísticos, Campinas, v. 34, 2005, p. 1230-1235.
VILLALVA, A. Estruturas morfológicas: unidades e hierarquias nas palavras do português. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2000.
VILELA, M. Estudos de lexicología do português. Coimbra: Almedina, 1994.
VITERBO, J. S. R. Elucidário das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram. 2a ed. Porto: Civilização, s.d
WIERZBICKA, A. Semantics: primes and universals. Oxford: Oxford University Press, 1996.
WILLIAMS, E. B. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da língua portuguesa. Traduzido por Antônio Houaiss. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do livro, 1961.
http://www.usp.br/gmhp/Bibl.html
ALVAR, M. & POTTIER, B. Morfología histórica del español. Madri: Gredos, 1983.
ALVES, I. M. Neologismo: criação lexical. Rio de Janeiro: Ática, 1990.
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ALVES, I. M. et al. (Org.). Estudos lexicais em diferentes perspectivas. Vol. II. São Paulo : FFLCH/USP, 2010. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dlcv/neo/livros/EstLexDifPerspvolII.pdf
ARONOFF, M. Word formation in Generative Grammar. Cambridge/ Massachusets: MIT, 1976.
BARBOSA, M. A. Léxico, produção e criatividade. Processos do neologismo. 2 ed. São Paulo: Global, 1990.
BASÍLIO, M. Estruturas lexicais do português. Petrópolis: Vozes, 1980.
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MATTOS E SILVA, R. V. A língua portuguesa em perspectiva histórica: Do português europeu para o português brasileiro: algumas questões. Salvador: ABRALIN, 1999.
____________________. O português arcaico. Morfologia e Sintaxe. São Paulo: Contexto, 1993.
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ULLMAN, S. Semântica: uma introdução à ciência do significado. Trad. J. A. Osório Mateus. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1977.
VIARO, M. E. Para um estudo da semântica sincrônica dos sufixos derivacionais em português do século XIII. Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo. Taubaté: Unitau, 2003.
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____________. Os sufixos portugueses em uma visão diacrônica. Anais do Cellip. Londrina: UEL, 2004. CD-ROM.
____________. Estudo diacrônico da formação e da mudança semântica dos sufixos -eiro/-eira na língua portuguesa. In: MASSINI-CAGLIARI, G. et alii (org) Trilhas de Mattoso Câmara e outras trilhas: fonologia, morfologia, sintaxe. São Paulo, Cultura Acadêmica, Série Trilhas lingüísticas n. 12, 2007, p. 45-84.
____________. Reconstrução lexical do português antigo paulista. Revista do GEL, Araraquara, v. 04, 2007, p. 39-53.
____________. Problemas de morfologia e semântica histórica do sufixo -eiro. Estudos Lingüísticos, São Paulo, v. 35, 2006, p. 1443-1452.
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http://www.usp.br/gmhp/Bibl.html
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